Eu e o mundo?
Ou o mundo e eu?
Não... Apenas eu no mundo.
Pronto!
Interiorizada à práxis
de antemão exteriorizada,
mas não por menos
alienada, distanciada e estranhada.
Ultra-generalizo aquilo que vivo,
naturalizo as relações, pois
sempre foi, sempre será...
Ofereço meu desejo ao outro
que define se posso: como e quando.
Meus valores!
que já existiam antes de mim, externos
Me dizem:
REPRIMA!
DESLOQUE!
E assim sigo fruto da síntese
do produto humano...
Achando que sou único
gabando-me da minha existência,
horas-bola:
Apenas meus
pressupostos,
sobrepostos ...
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