Na confusão imediata
Se expressa o ato burro;
Que no afobamento
Comete erros sem pensar.
Mas será que é possível (errar)
Errar um erro inocente?
Sem ter passado pela mente
Não captando o que está presente!
Cometendo velhos erros,
Acreditando na ilusão
De que a antiga forma melhorada
Será a nossa solução.
Na punhetagem ideológica;
Masturbando o ideal;
Nesta trilha não me encaixo
Não me prenderei ao morto
Para não carregar caixão...
No simplório ato do achar
Ocorre o afastamento da negação
Camuflando da visão
Aquilo que se propõe a negar,
O que já negou.
Perdeu-se na abstração
Provavelmente levou falta na discussão,
Pois do debate debatido
Deve não ter participado.
Ao não ranger o que se pensa
O que se pensa não se expressa,
Ficando no oculto, na não existência.
Assumindo a posição
De esbravejar sem direção.
(Está reflexão pode parecer cósmica, mas de cósmica de nada tem, Por isso é preciso não deixar de lado a concretude da materialidade dos fatos.)
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