Procura incansavelmente
Respostas,
Nem sabe ao que.
Mas não desiste
Ao contrário
Sempre persistente,
Na luta diária
Que a vida
Impõe.
Não nasceste
Coroado com talco e brilhantes.
Que pena, perdeu
Não há mais chances,
Poucas oportunidades
Será-lhe oferecida.
Muito provavelmente
Terás um teto salarial
Que alcançaras,
É verdade
Sem precisar pular.
E pode ser que lhe garanta
O “equivalente geral”
Que permitirá
Ter acesso a “ração básica”
Para se manter em pé.
E feliz pela vida
Que vive
Vivendo o sofrer
Da vida que segue
Despercebida
Em números
Estatisticamente
Sem mente
Mas viva.
Ó...
que vida?
Nenhum comentário:
Postar um comentário