Esbravejar ao vento
em destino ao tempo
lutando e perdido
e muitas vezes enfurecido
pulsando aflição
sob tensão.
Sem saber aonde é o certo
estando errado
se achando esperto,
seguindo confuso
caminho da vida,
entrando em parafuso
ficando distante da saída.
Magoas,
sofrimento,
lamentos.
Tristeza,
rancor,
descontentamento.
Ferida aberta e exposta
tolos...
não tem resposta!
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Desfile da Agremiação Bizarra de Todos os Tempos.
Oculta em rostos
Conformados com tudo
Nesta modernidade vil
Em que o pavio, está
Mais apagado do que nunca
Olha a comissão de frente do conformismo, ai gente...
Ziriguidum...
A chama da rebeldia
Rebelou-se contra si mesma
A única centralidade que restou
É a “não centralidade”
Olha ala da dispersão, ai gente...
Ziriguidum...
Qualquer determinismo
Hoje é totalitário.
Entretanto não é totalitarismo
Afirmar que determinismo
É totalitário, da pra entender?
Olha a ala dos relativistas, ai gente...
Ziriguidum...
Mas no bojo dos quânticos
A menor parte da matéria
É a não matéria;
Não havendo materialidade
Resta apenas probabilidades
Que por falta de espaço
Concretiza-se no concreto
No auge das probabilidades
Sucumbi a verdade
Olha a ala dos “pós – (mais) – modernos”, ai gente...
Ziriguidum...
Ziriguidum...
Ziriguidum... Ziriguidum... Ziriguidum...
Ziriguidum...
Ziriguidum...
Ziriguidum... Ziriguidum... Ziriguidum.................
Conformados com tudo
Nesta modernidade vil
Em que o pavio, está
Mais apagado do que nunca
Olha a comissão de frente do conformismo, ai gente...
Ziriguidum...
A chama da rebeldia
Rebelou-se contra si mesma
A única centralidade que restou
É a “não centralidade”
Olha ala da dispersão, ai gente...
Ziriguidum...
Qualquer determinismo
Hoje é totalitário.
Entretanto não é totalitarismo
Afirmar que determinismo
É totalitário, da pra entender?
Olha a ala dos relativistas, ai gente...
Ziriguidum...
Mas no bojo dos quânticos
A menor parte da matéria
É a não matéria;
Não havendo materialidade
Resta apenas probabilidades
Que por falta de espaço
Concretiza-se no concreto
No auge das probabilidades
Sucumbi a verdade
Olha a ala dos “pós – (mais) – modernos”, ai gente...
Ziriguidum...
Ziriguidum...
Ziriguidum... Ziriguidum... Ziriguidum...
Ziriguidum...
Ziriguidum...
Ziriguidum... Ziriguidum... Ziriguidum.................
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Num longínquo, breve entardecer.
Há de chegar o memento que:
No florescer dos campos
estaremos lá
olhando para história,
com os olhos lacrimejados.
Pela difícil e árdua vitória,
afinal nenhum homem
agora explora outro homem,
acabou a era da produção
cega, burra e alienada.
Tudo o que se produz
é para garantir a vida.
Não mais conviveremos
com a abundancia
e com a fome lado a lado.
Lamentaremos, sim!
Nossos companheiros mortos,
entretanto suas mortes
não foram em vão.
Não se criou altares
para suas vanglórias e feitos,
pois os mortos do passado,
estão vivos!
Nos companheiros do presente.
Que acreditaram e seguiram lutando
até chegarem a vitória.
Houve muitos erros até aqui
e com certeza daqui em diante
muitos outros estão porvir.
Mas entre tantos erros
vai haver "um", que a humanidade
não ira novamente cometer,
O capital, canibal
Este não!
não conviveremos,
Com ele novamente!
Foi muito sangue derramado,
Muitas vidas perdidas,
Tudo era mercadoria.
Tinha valor de uso,
Mas era o valor de troca
Que nos usava,
Feito papéis higiênicos
Em uma grande diarréia generalizada.
Os valores eram estranhos,
Na entranha do mercado
É que se media a vida,
Exploravam uns aos outros
E se diziam...
H u m a n o s ?
No florescer dos campos
estaremos lá
olhando para história,
com os olhos lacrimejados.
Pela difícil e árdua vitória,
afinal nenhum homem
agora explora outro homem,
acabou a era da produção
cega, burra e alienada.
Tudo o que se produz
é para garantir a vida.
Não mais conviveremos
com a abundancia
e com a fome lado a lado.
Lamentaremos, sim!
Nossos companheiros mortos,
entretanto suas mortes
não foram em vão.
Não se criou altares
para suas vanglórias e feitos,
pois os mortos do passado,
estão vivos!
Nos companheiros do presente.
Que acreditaram e seguiram lutando
até chegarem a vitória.
Houve muitos erros até aqui
e com certeza daqui em diante
muitos outros estão porvir.
Mas entre tantos erros
vai haver "um", que a humanidade
não ira novamente cometer,
O capital, canibal
Este não!
não conviveremos,
Com ele novamente!
Foi muito sangue derramado,
Muitas vidas perdidas,
Tudo era mercadoria.
Tinha valor de uso,
Mas era o valor de troca
Que nos usava,
Feito papéis higiênicos
Em uma grande diarréia generalizada.
Os valores eram estranhos,
Na entranha do mercado
É que se media a vida,
Exploravam uns aos outros
E se diziam...
H u m a n o s ?
sábado, 2 de janeiro de 2010
Entre Tílias e Acácias
Deusa que veste a noite,
Da penumbra emprestou
O mistério,
Reforçando a magia
Da delicada flor,
Cujo ébano ostenta
E os reles mortais
Profanam,
Quando contemplam.
Encanta
Renegando os encantos
Que tomaste do mundo,
Assim semeia conflitos
De ordem divina,
Cultivando a discórdia
Entre homens e deuses.
Que a ti não entendem
Por pura falta,
De clarividência.
Reina feito boneca,
Neste e noutros mundos,
Os cegos nem a percebem,
Os loucos talvez compreendam,
Nas musas alimentas inveja
Apenas e somente por isso
Cabe ao poeta,
A tu decantar!
Da penumbra emprestou
O mistério,
Reforçando a magia
Da delicada flor,
Cujo ébano ostenta
E os reles mortais
Profanam,
Quando contemplam.
Encanta
Renegando os encantos
Que tomaste do mundo,
Assim semeia conflitos
De ordem divina,
Cultivando a discórdia
Entre homens e deuses.
Que a ti não entendem
Por pura falta,
De clarividência.
Reina feito boneca,
Neste e noutros mundos,
Os cegos nem a percebem,
Os loucos talvez compreendam,
Nas musas alimentas inveja
Apenas e somente por isso
Cabe ao poeta,
A tu decantar!
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