Eu sou um nada,
cometi um erro.
Canalha!!!
Aponta-me o superego.
Isto não se faz!
Acusa-me minha alma,
perturbada e quase confusa.
Sou o mais vil dos cafagestes,
Me resta apenas a dor
Quebrei valores...(e como dói)
Aparentemente entregue ao pranto
Emerge a contradição;
Como assim não posso errar?
Quem és tu para com seus valores me julgar?
Cafageste, canalha, pilantra...
Adjetivos,
Pequeno burguês,
Que velam as fraquezas do ser
E fazem a morte mirar.
O que farei com ela?
Sei de onde vem,
Conheço pai e mãe
E isto não à ameniza
Tão profunda dor.
Não por isso é menos burguesa
Minha culpa,
Sua culpa,
Enfim nossa culpa!
Um comentário:
Quanto superego... Deixa o ID falar um poquinho... às vezes faz bem!
Beijão
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