Ao som do terreiro
O atabaque ditando o pensar,
Sentindo laços quebrados
Pela história esquecida
Olhando o céu percebo
Que nada entendo de MIM!
O outro no EU,
Era o OUTRO em MIM
O OUTRO no EU;
O EU descobre no OUTRO;
Que não há EU, porra nenhuma!
O que existe é o OUTRO no EU,
Agindo em MIM.
Um NÓS tão distante
Para um EU egoísta,
Nascido do OUTRO
Que repele o NÒS
Fudeu!
Não sou mais EU.
E não superei o meu EU.
Porra, Caralho, Fudeu!!!
Precisamos Juntos
Construir este NÓS.
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